PERIQUITO – Com a exibição de Cidade de Plástico, o Contém Cultura abre a programação cinematográfica deste mês. O filme, que será exibido no dia 7, às 15h30, conta a história de Yuda e seu filho Kirin. Os dois comandam a máfia da pirataria no Brasil, mas seu império do crime entra em decadência ao ser ameaçado por uma poderosa organização com fortes influências internacionais.
Diário de uma busca será a atração do dia 18 da sala de cinema de Periquito. No filme, que será exibido às 18h, Flávia Castro reconstrói a história de vida e morte de seu pai, Celso Castro, um jornalista de esquerda, encontrado morto no apartamento de um ex-oficial nazista.No dia 14, também às 15h30, entra em cena O Grão, filme sobre Perpétua. Sentindo que a morte está próxima, ela decide preparar o neto Zeca para a separação a partir da contação da história de um rei e uma rainha. Após perderem o único filho, o casal deseja trazê-lo de volta à vida. Enquanto isso, um casal humilde luta para sustentar a casa e preparar o casamento da filha.
No dia 21, às 15h30, será exibido Maré, nossa história de amor. O filme retrata a filha de um dos chefes do tráfico de drogas da Favela da Maré que se apaixona pelo irmão do líder de uma gangue rival, e a única coisa que pode fazer com que eles fiquem juntos é a dança.
Acontecimentos inexplicáveis assustam uma mulher (Helena Albergaria) e seu marido (Marat Descartes) no supermercado que acabaram de comprar. Esse é um recorte da história narrada pelo filem Trabalhar cansa, que será exibido na última sessão do mês de abril, no dia 28, às 15h30.
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Além da programação cinematográfica, o Contém Cultura, patrocinado pela Cenibra, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, promove outras atrações, como saraus literários e oficinas ligadas às artes. Na sessão do dia 17 de março, a sala multicultural do projeto recebeu uma oficina de Breaking, com o B.Boy Luizin. Dez adolescentes participaram da aula, que foi dividida em cinco etapas, entre teóricas e práticas, abordando desde a história da dança até noções sobre como se desenvolve a dança nas pistas. “Ensinei alguns passos ao grupo, e os alunos me acompanharam muito bem. Essa etapa do trabalho foi antecedida por uma sessão de alongamento”, conta o oficineiro. Em outro momento, os alunos, divididos em dois grupos, participaram de uma batalha. “Os meninos se enfrentaram dançando e deram um show, mostrando que têm muita habilidade para o Breaking”, conclui o B.Boy Luizin, que ainda comandou uma sessão de cinema comentado sobre a dança.
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